Hoje, numa sessão com um adolescente, a gente falou sobre montanha-russa.

Ele ama. Vai em todas. Radicais, enormes, de ponta-cabeça. Eu, confesso: sou do time que fica no banco. Suquinho na mão, tirando foto, observando.

 Ele ficou indignado: “Você vai ao parque e não vai na montanha-russa?! É a melhor parte!”


E eu fiquei pensando…


Tem gente que vive a vida assim mesmo: no alto, na queda, na curva. E tem gente que observa, sente devagar, processa tudo aos poucos.


No fim das contas os dois jeitos são válidos.


O que importa é ter um espaço onde você possa ser exatamente quem é... com medo, com emoção, com labirintite… ou com coragem de voar.


📍 @humani.psicologia | Segunda de escuta, afeto e suquinho.